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segunda-feira, 18 de abril de 2011
Consagrada carreira do cantor Jeff Buckley vai ser retratada no cinema
Com um legado impressionantemente rico para uma carreira tão curta, a breve jornada do cantor Jeff Buckley finalmente vai ganhar as telonas. Os rumores agora são notícias oficiais e o produtores elegeram o livro “Dream Brother: The Lives and Music of Jeff and Tim Buckley”, de David Browne, como fonte. A dúvida paira sobre quem irá interpretar o talentoso Buckley, admirado e muito aclamado por ícones do rock como Chris Cornell (Soundgarden) e Bono Vox.
Quando a produção do filme ainda era rumor, falava-se em James Franco (“127 horas”). Mais recentemente Robert Pattinson (“Saga Crepúsculo”) também mostrou interesse em viver o cantor e guitarrista nas telonas. Pattinson tem afinidade com a música, toca guitarra, piano e compõe, mas certamente esse não será o único atributo a ser considerado pela produção.
Alguns nomes para a equipe já estão certos: o diretor será Jake Scott (“Corações Perdidos”) e a produtora Michelle Sy (“Gênio Indomável”). Para dar um toque a mais de veracidade e riqueza de detalhes, a produção executiva é de Mary Guibert, mãe de Jeff. O roteiro está nas mãos de Ryan Jaffe (“O Roqueiro”). Apesar da confirmação, a cinebiografia de Jeff Buckley ainda não tem título.
Jeffrey Scott Buckley nasceu na ensolarada Califórnia, em 1966. O “misterioso menino branco” era o único filho do cantor Tim Buckley, a quem resolveu seguir os passos profissionalmente. Depois de terminar o ensino médio, Jeff se formou no Musicians Institute, em Hollywood, onde aprendeu a teoria do que ele já fazia desde os cinco anos: música. No início dos anos 90 já estava em Nova York, onde procuraria estabelecer sua carreira.
As influências iam do jazz ao rock, passando por R&B, e sua versatilidade se juntou à voz encantadora, o que o tornou referência desde Kurt Cobain a, mais recentemente, artistas como Coldplay. Jeff ganhou a atenção da mídia, críticos, público e personalidades da música. Lançou o álbum ao vivo “Live at Sin-é” (1993), e “Grace” (1994), no estúdio. A tocante versão de “Hallelujah”, de Leonard Cohen, conquista seguidores de Jeff Buckley até hoje, assim como “Last Goodbye”, a canção mais popular.
O futuro promissor foi interrompido quando Jeff tinha 30 anos e foi surpreendido pelas águas do rio Mississipi, em Memphis (Tennessee), cidade em que iria se reunir com a banda no estúdio. A equipe trabalhava em um novo material quando ele decidiu aproveitar uma folga e nadar em um afluente do rio, onde se afogou. O cantor desapareceu no dia 29 de maio de 1997 e seu corpo só foi encontrado cinco dias depois.
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